
Documentos históricos comprovaram que o sobrenome Monteiro existe desde o século XV. Possivelmente o primeiro Monteiro nasceu em Portugal, e se chamava Tomé Monteiro, ele era um simples cavaleiro do rei, mais seu caráter e suas habilidades como lutador o destacaram dos demais cavaleiros. Logo seus talentos foram conhecidos pelo próprio rei, que o deu algumas propriedades e o promoveu a chefe da guarda real. Ele administrou muito bem a sua propriedade, se tornou um homem muito rico e também um cavaleiro templário. Ele teve quatro filhos, eram eles: Miguel, Manoel, Pedro e Judas. Com exceção de Manoel, todos os filhos ficaram em Portugal e administraram as suas propriedades. Manoel veio para a ilha de Vera Cruz (atualmente o Brasil), aqui ele teve vários filhos, eles serviram a todos os reis de Portugal, alimentaram a fortuna da família em milhões. Durante uma época o sobrenome Monteiro se tornou sinônimo de poder, os filhos e netos de Manoel escravizaram vários índios e foram uma das primeiras famílias a trazer negros para o Brasil. Com o tempo os Monteiros se tornaram maçons e criaram várias tradições, uma delas foi a da espada, o filho homem mais velho sempre guarda a espada da família, atualmente a espada está com o senhor Miguel Alves Monteiro Filho, 57. No século XIX os Monteiro se dividiram, alguns foram para o nordeste, os outros ficaram no estado de São Paulo, os Monteiro que ficaram em São Paulo ganharam muito dinheiro, mais foram perdendo o poder perante a sociedade. Atualmente a família ainda possui muitas riquezas, mas o sobrenome Monteiro não têm mais influência na sociedade. Infelizmente alguns Monteiro faliram, outros tiveram filhos bastardos e corromperam o nome da família.